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O blog da Nina, menina que lia quadrinhos.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O Lugar Como Fonte de Adaptação / Reflexão

O Lugar Como Fonte de Adaptação / Reflexão

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Numa cidade de porte médio ou grande, as cidades têm bairros. O bairro muda tudo, as suas peculiaridades de serviços e lojas. Essas diferenças fazem com que os seus moradores possuam tênues diferenças comportamentais. Quando se chega num bairro é curioso observar o jeito do povo.

As dificuldades e as facilidades mudam de região para a região.

As mulheres são mais sensíveis que os homens e logo se adaptam com roupas e modas do bairro onde estão.

Os homens, não. Eles vão aos bairros onde eles encontram o que desejam, é a natureza deles.

Se, as adaptações variam nos bairros da cidade, noutra cidade o habitante teria outro comportamento. Acredito que as mulheres se modificariam mais do que os homens.

Os homens, às vezes exageram. Mas é bom a gente rir com eles, nesse comportamento de adaptação.

Quando um homem comporta-se com maturidade, ou seja, responsabilidade, atenção e até mesmo demonstrando certo charme num determinado lugar e, noutro, como uma criança mimada, significa que ele não se adapta bem ao lugar onde está.

Até que ponto homens e mulheres são iguais, quando verificamos reações tão divergentes diante da mesma situação?

Informações precisas me atraem. Nós, brasileiros, poderíamos responder com maior exatidão aos turistas sobre os bons locais e os maus locais. Quando não criamos problemas aos outros, temos mais tempo para resolver os nossos problemas e tempo é dinheiro, conforme dizem os americanos.

Quando chegamos a outros lugares e as pessoas nos dão as informações precisas, a adaptação é imediata.

As relações sociais fluem bem. Com as informações precisas sobre um bairro, cidade ou país pode acontecer que as pessoas se encontrem e travem relacionamentos de amizade e a amizade é por si mesma, inimiga, da violência.

Há diferenças entre bairros pobres e bairros violentos. A pobreza não significa a violência. Os bairros violentos devem ser evitados pelos visitantes.

Nas cidades todos vivem juntos e misturados, respeitando as diferenças e adaptando-se a elas.

No dia em que virmos uma garota loura e gorducha paquerando com o garoto gorducho de olhos verdes, ambos felizes e gorduchos, bonitos e gorduchos, falantes e gorduchos, poderemos entender esse texto não discriminatório, de informações precisas, na ambientação ideal.

Um comentário:

Unknown disse...

Com informações como essa a tendencia é minimizar as diferenças discriminatória entre os seres que vivem nos mesmos grupos.
Valeu pelo compartilhamento.
Abraço